Somos uma escola de voo livre dedicada ao ensino da modalidade de parapente.
O que é o Voo Livre?
É voar utilizando as forças da natureza e recorrendo à força do próprio piloto para descolar e aterrar utilizando os membros inferiores.
O parapente é um desporto de aventura, recreativo e competitivo, dentro da classe dos planadores: é uma aeronave leve de voo livre, lançada a pé, sem estrutura primária rígida. O piloto senta-se numa cadeira ou arnês, ou fica deitado dentro de uma “canoa” semelhante a um casulo suspenso debaixo da asa, feita de tecido. A forma da asa é mantida pelas linhas de suspensão, a pressão do ar que entra nas aberturas na frente da asa e as forças aerodinâmicas do ar que flui por fora.
Apesar de não usar um motor, os voos de parapente podem durar muitas horas e cobrir distâncias de muitas centenas de quilómetros, embora voos de uma a duas horas e cobrindo algumas dezenas de quilómetros sejam mais comuns. Sabendo explorar as brisas e as correntes de ar ascendentes o piloto pode ganhar altura, muitas vezes subindo a altitudes de alguns milhares de metros.
Aqui poderá encontrar todas as informações sobre a nossa empresa, os nossos cursos e actividades, e tudo o que temos para oferecer.
Possuímos uma equipa de instrutores com qualificação técnica reconhecida oficialmente pela Federação Portuguesa de Voo Livre (FPVL), organismo que em Portugal promove, regulamenta e dirige a prática desportiva das modalidades de Asa Delta, Paramotor e Parapente
Estamos centrados na região da Grande Lisboa, promovendo o ensino e a prática do voo em parapente em locais tão diversos como a costa alentejana, a península de Setúbal, a região Oeste, ou em locais de Montanha, como sejam a Serra da Estrela, Serra do Larouco ou Castelo de Vide.
Voar como uma gaivota, voar como uma águia, voar como um falcão!
É possível que já tenha passado por uma praia ou uma serra e se tenha deslumbrado ao ver o espectáculo de uma ou várias asas coloridas a bailar na brisa, levando pendurado um piloto de parapente, e que tal visão lhe tenha despertado algumas perguntas. Talvez tenha mesmo sentido a vontade de experimentar a liberdade e a alegria imensa que só as aves conhecem. As aves e as pessoas que se atrevem a sonhar e a partir em busca desses sonhos.
Como será que aqueles pilotos chegaram ali? É difícil? É seguro? Será que só é possível de fazer por peritos e gente com muita formação?
Tornar-se um piloto de parapente
Não é de facto muito difícil tornar-se piloto de parapente. A primeira coisa necessária é ter vontade. Desde que seja maior de idade pode pensar em entrar no grupo dos pilotos que partilham os céus com gaivotas ou águias.
Depois disso pode pensar em contactar com uma escola. O parapente é tão seguro como andar de carro ou de moto. Naturalmente ninguém, sendo inexperiente, pega num carro ou numa moto e parte para a estrada. Da mesma forma, ninguém compra um parapente e vai voar sem dominar o equipamento.
Ao entrar numa escola irá ter uma apresentação da modalidade, que normalmente inclui um baptismo de voo numa asa adequada e na companhia de um piloto credenciado. Só tem que se sentar na cadeira e gozar o seu voo.
Se tomar a decisão de avançar para o curso, ele irá obedecer a um cronograma que implica a frequência de aulas práticas e de aulas teóricas, à semelhança da tirada de uma carta de condução.
A aprendizagem
A aprendizagem é gradual e as aulas práticas irão ser progressivas. Nas primeiras aulas o aluno aprende a conhecer a asa e a dominá-la com os pés no chão. Nas aulas seguintes irá fazer pequenos voos planados, descolando de uma duna baixinha. Na última fase do curso irá ficar a voar em permanência, atingindo a tão sonhada possibilidade de ficar a voar por horas na companhia de outros pilotos, acrescentando o colorido da sua asa ao colorido das outras, e passando a fazer parte da família parapentística!
Segurança
E é seguro? É, da mesma forma que é seguro conduzir um carro ou uma moto, sabendo como se faz!
A par da aprendizagem prática, ocorre outra, teórica. Na parte teórica, muito simples, o futuro piloto irá aprender as bases. Por exemplo, de meteorologia. Ele nunca mais irá olhar para uma nuvem da mesma forma. Saberá entender que um pequeno pompom branquinho é excelente indicador para voar, mas que uma nuvem de granizo, raios e chuva forte é mais bonita de ver com os pés no chão. Aprenderá a conhecer a meteorologia e a prever o tipo de condições para voar em segurança.
Da mesma forma irá receber as bases para compreender o milagre da sustentação que nos permite voar livres como as aves.
Essas são as bases. O futuro piloto pode posteriormente optar por fazer ou não aperfeiçoamento. Muitos pilotos apenas querem fazer um voo tranquilo numa praia ou numa encosta. É aquela primeira imagem de uma falésia ou duna pintada de asas coloridas.
Mas o parapente é só isso?
Não, na verdade não é. O parapente permite um leque de emoções.
A partir da base do voo simples e tranquilo de encosta, ele poderá querer adquirir competências para voos mais altos. Por exemplo, voo avançado em térmica. Aí o piloto tira partido de correntes ascendentes de ar quente, subirá dentro delas girando tal como uma águia, e pode por fim decidir voltar costas ao vento e lançar-se no voo de distância e fazer muitos quilómetros!
Por fim, e para quem ama a adrenalina, poderá ainda optar pelo voo acrobático. Manobras como a “cambalhota”, em que o piloto faz literalmente cambalhotas no ar, até ao giro, chamado “helicóptero”, o limite já não é o céu: é a vontade do piloto acrobático.
Voar de parapente, um leque de emoções!
Vem aprender a voar connosco!
UonAir, porque voar… É mágico!
